22/11/2012

...I'M A SINGLE LADY...

 

http://www.manrepeller.com/2012/11/what-is-dating-anyway.html

What is Dating Anyway?

For the first time in a long time, all of my female friends are single. As a result, even in spite of my recent nuptials, I too feel like I am single. And while historically, absolute singledom is a tragic statistic, we live in an age when sites called “The Man Repeller” can gain considerable traction therefore inferring celebratory circumstances in matters of female independence.
Last Sunday, I was sitting at The Smile (an awesome smoked salmon haven on Bond Street for the uninitiated,) with a dear friend (friend #1) when another one (friend #2) walked in. After exchanging hellos, friend #1 told friend #2 that she and her boyfriend had recently broken up.
“Congratulations!” Friend #2 powerfully remarked before taking her seat at a separate table.
Friend #1 proceeded to explain the perils she does not want to face in resuming the dating game. I sympathized with her concerns but consequently wondered, what is dating anymore?
In trying to answer that, I came upon an overtly formal definition as explained by renowned dating guru, Wikipedia. It looked like this:
Dating is a form of courtship consisting of social activities done by two people with the aim of each assessing the other’s suitability as a partner in an intimate relationship or as a spouse. While the term has several meanings, it usually refers to the act of meeting and engaging in some mutually agreed upon social activity in public, together, as a couple.
Hasn’t the mutual aim of assessing suitability become skewed by the rise of online dating though? I for one, have a female cousin who uses J Date to have sex. Her intentions are liberating but certainly not sincere–her profile says, “looking to spend happy days with someone.” What she means is quite simply, drunk and frivolous nights.
In matters of the defined “social activities,” are they of the media variety? That should be explored and expanded for the sake of clarity. After all, the internet may or may not have extincted the principals on which dating was founded. There is virtually no such thing as serendipitously meeting a mate anymore. Background checks by way of Facebook are devastatingly commonplace and herein lies a fundamental problem.
You find someone’s Facebook page, notice ambiguous photos or a weird interest in classical music and you’re turned off. But what if he was being ironic? What if you don’t know it yet but you too thoroughly enjoy classical music or at the very least turn out to enjoy that he enjoys classical music? Beethoven is badass, that’s hard to combat.
While I was still single, I didn’t know why meeting good men rendered so fucking difficult. In the early stages of my marriage, I think I’m starting to get it. Back then, I did what I thought might put me on the fast road to companionship and tried to mirror the interests of my potential suitors with my own. In doing so, I turned out dating myself over and over again. One of me is enough, I learned. Too much, even. Way too much.
And when I did like a guy? Third party hosts like twitter, Facebook, text messaging at large expedited the death of those charming fleeting butterflies. What was he doing in the thirty five minutes he didn’t reply to my really, really cute text? Who was the girl he was posing with in his pictures on Facebook? What was up with the cryptic words and open-for-interpretation wink-face emoticons that he was tweeting at obscure handles like @angelface @toohot4you? Ostensible rejection via multiple public social outlets is gut wrenching, depleting and in isolated cases, capable of inducing suicide contemplation.
I remember so vividly longing for a story like my parents. They met the old fashioned way: at a mutual friends pool party. My mother had just arrived from Italy and knew a respectable five words of English. My dad had been here two years. He asked her what time it was and she said “7 and half.” The rest is, as they say, history.
Just kidding, nothing happened until they met again two years later and she proceeded to deliberately give him a wrong number but failed to divulge synonymously fake details about her work place. He showed up the following day with flowers in hand and said this, “the next time you give a guy your fake information, don’t tell him where you work.”
Aw.
But shit like that doesn’t happen anymore. And even though subjectively, the story of how I met my husband (a combination of Facebook and Halloween) seems romantic, sounds romantic, still plays a Coldplay song in my heart, there was certainly no chase to my workplace. In fact, I chased him, really, really far.
I conclude with a question. While digital dating only becomes more and more prominent, how can we expect chance, romantic encounters to manifest anymore? In searching for even just the sliver of an answer or perhaps the affirmation that it can still exist, I offer this new column: More Modern than Modern Love chronicling the really good, really bad (and therefore better) circumstances of dating in the 21st century as told by my wildly sage, awesomely single girlfriends in New York City.
Illustration by Charlotte Fassler.

16/11/2012

...:-{)...


... já tenho os meus bigodes!!!!!...
 
:-{)

...Slim Jeans...



...Gostava! Preciso! Quero! Apetece-me comprar uns slim jeans...
Sim!! só uso slim jeans...
Pq?
Ficam bem no meu corpo magro...
Mas...
...Gostava! Preciso! Quero! Apetece-me comprar uns slim jeans... Sem rasgos (odeio!!) sem manchas (Piroso!!!!...) mt mas mt justos... Por isso, peço a todas as lojas que n deixem de produzir o n. 32. Obrigada!

PS- sem rasgos e sem manchas...

13/11/2012

... VERDADE...

 

- http://domingosamaral.blogs.sapo.pt/

O que se passa com o cabelo das mulheres?

A maior diferença entre os homens e as mulheres não é o sexo, mas o cabelo. No sexo, até somos parecidos. Suamos, gememos, usamos a boca e as mãos, gostamos de antecipar com gozo e descansar no fim. Mas nos cabelos, somos totalmente diferentes. Os homens pensam muito pouco no cabelo, mas as mulheres só pensam no cabelo.
Não quero com isto dizer que as mulheres não pensam em mais nada, bem pelo contrário. A grande diferença é que as mulheres, além de pensarem por dia em milhares de coisas, pensam todos os dias e quase todas as horas também no cabelo, enquanto os homens pensam em muitas coisas por dia, mas só pensam no cabelo para aí duas ou três vezes por mês, pois quando se penteiam de manhã quase nem reparam no que estão a fazer.
O cabelo das mulheres é uma preocupação permanente (a expressão é adequada, embora não queira dizer que elas estejam com uma "permanente"), é uma angústia diária mas também uma fantasia contínua. Logo de manhã, pensam nele, admiram-no, lavam-no, secam-no, penteiam-no, voltam a penteá-lo, criticam-no por estar em má forma, por ser teimoso ou caprichoso, por ter manias, por estar fofo demais ou meramente baço.
A meio da manhã, voltam a olhar para ele, a fazer-lhe festas, a planear mudá-lo ou a repensá-lo, coisa que virão a repetir antes do almoço, a meio da tarde, à chegada a casa, antes do jantar, depois do jantar, antes de deitar e quando se levantam pela última vez antes de adormecerem, só para ir espreitar como é que poderia ficar o cabelo se lhe fosse aplicada uma certa ideia com que andam na cabeça.
Já pensei em organizar um dicionário específico para compreender as 300 coisas diferentes que uma mulher pode fazer ao seu cabelo. Desisti quando percebi que eram bem mais de 300, e que por mais que me esforçasse iria ter imensa dificuldade em distinguir as diferenças entre "nuances", "madeixas", "brushing", "extensões", "permanentes", "colorações", "descolorações", "desfrisar", e mil e outras expressões que agora não recordo, mas que pertencem a uma linguagem típica feminina, o "cabelês", uma explosiva mistura entre francês, inglês, latim e crioulo, com leves influências de maori e paquistanês, que só é falada por mulheres e que o cérebro masculino não consegue compreender, quanto mais falar correctamente.
Isto não quer dizer que não goste dos cabelos das mulheres. Eu gosto muito. Sejam eles lisos ou encaracolados, curtos ou compridos, com rabo de cavalo ou ganchos, apanhados ou soltos, loiros, morenos ou ruivos, todos me agradam, dependendo do dia e da hora. Quer dizer, não gosto de tudo. Por exemplo, não gosto de cabelos "armados", tipo jubas de leão, esse género volumoso que às vezes se vê em certos anúncios e algumas festas. Nem percebo muito bem como é que eles ficaram assim, parecem uma instalação de arte falhada.
Mas o que eu gosto mesmo é da alegria feminina que nasce quando as mulheres se sentem bem com o seu cabelo, o que é normalmente na meia hora seguinte a terem vindo do cabeleireiro, ou de o terem penteado em casa. As mulheres ficam radiosas, os olhos brilham de felicidade quando se sentem bem com os seus cabelos. É como se um raio de luz as tivesse atingido, um pequenino milagre tivesse acontecido na vida delas. É o momento certo para os homens as elogiaram, não só porque é verdade, mas sobretudo porque elas gostam muito de ser elogiadas quando os cabelos delas estão no momento "Premium" do dia. É preciso estar à coca, e saber aproveitar esse instante maravilhoso para as mimar e amar, pois é o momento mais feliz da existência feminina diária, e não se deve deixar passar sem o celebrar devidamente.
Até porque costuma ser um momento breve, como o momento em que o sol toca na água antes de se pôr. Dez ou quinze minutos mais tarde, já há um leve atrito entre uma mulher e o seu cabelo, uma ponta solta, um caracol maroto que se desfez, um irritante tufinho que teve a suprema lata de se mexer imprevisivelmente e lançar uma pequenina sombra sobre a alma daquela rapariga.
Portanto, se falhar o momento certo do elogio, não arrisque muito. É perigosíssimo passar por forçado. As mulheres têm um radar que percebe de imediato quando os homens estão a dizer coisas só por dizer, e não gostam disso. Por mais estranho que pareça, as mulheres preferem uma crítica mais franca a um indiferente "está óptimo", dito sem convicção.
Mas atenção, que a fronteira entre franqueza e brutalidade é, no que que toca ao cabelo feminino, mais fina que o próprio cabelo. Ser desagradável com uma mulher, dizendo que não se gosta do cabelo dela, é semear uma ventania na relação que pode originar numa tempestade. É que não gostar do cabelo de uma mulher é o mesmo que não gostar dela, o que gera um enorme melodrama doméstico que colocará em risco essa noite, mas sobretudo a crença dela de que seja mesmo amada pelo homem. São muitos os homens que, por esse mundo fora, tiveram de explicar às mulheres que gostavam mesmo delas, depois de terem dado um passo em falso, criticando o seu cabelo.
Aliás, o célebre "vê-se mesmo que já não gostas de mim" nasceu numa certa noite, quando um homem das cavernas olhou para o "brushing" espantoso da sua mulher das cavernas e perguntou, apontando com a moca para o seu cabelo: "o que é esse ninho de ratos na tua cabeça"? O resto é história universal...

12/11/2012

... GOSTOSO...


**não sei não...
mas é demais qd estou em teus braços...**

... FRIZZZ...

**Finalmente, o produto que reduziu o FRIZZ do meu cabelo**
valeu a pena dar os 27 euros

...


... is not my kind of movie
...
BORING

06/11/2012

...MAGIC...

**...
No regresso...**
 
 
vale a pena pelas carinhas e corpos larocas
 
MAGIC MIKE

... Mt BOM...

 
**... a caminho de Hong Kong...
12 horas de voo,
com mais que tempo para apreciar esta comédia escrita
por Woody Allen...**
 
A NÃO PERDER