25/06/2008

vamos ver se é....

La Casa
Vinicius de Moraes /
Bardotti / Sérgio Endrigo

Era uma casa
Muito engraçada
Não tinha teto
Não tinha nada
Ninguém podia entrar nela, não
Porque na casa não tinha chão
Ninguém podia dormir na rede
Porque na casa não tinha parede
Ninguém podia fazer pipi
Porque penico não tinha ali
Mas era feita com muito esmero
Na rua dos Bobos
Número zero

BIG UP - BOM S.JOAO

um s.joão com amigos, desconhecidos, gargalhadas, amizade, sardinhas, pimentos, muita sangria com uma fruta muito bem cortada, balões, foguetes, chuva, caldo verde, bailarico, drum com a minha amiga silvia....

17/06/2008

aulas de VOO

VOAR implica muita coisa.

No passado ja VOEI algumas vezes.
Mas o meu VOO maior foi duro… o mais sério e o mais verdadeiro dos VOOS.

ACHO que estou novamente com vontade de VOAR.
O problema está no ACHO.
ACHO porque não há gargalhadas, palavras, olhares… mas também ACHO que há teimosia, medo e necessidade de aulas que me ensinem de novo a VOAR… para que o meu VOO seja sem queda.

Se acontecer que seja um VOO com direcção a certa... com gargalhadas, palavras, olhares…
Acordo e deito-me a pensar nesse VOO e nesse ACHO.

Aulas de VOO procuram-se…

16/06/2008

quatro paredes




Estas quatro paredes não.
Têm um silêncio, um ruido e uma luz que me deprimem.
Quero palavras, gargalhadas, assobios, empurrões, olhares e calcadelas...
quatro paredes com movimento.
Estas quatro paredes não.

03/06/2008

era uma vez....

Era uma vez
um gato maltês.
Tocava piano
Falava francês.

Queres que te conte
outra vez?

29/05/2008

OK



ok ok ok ko
ok ok ok ko

ohhhh que querido
dizes que me amas
então prova-me

ohhhh que querido
dizes que me abanas
então mexe-te, mexe-me
põe-me ko

ohhhh que querido
dizes que me levas
então leva-me

ohhhh que querido
dizes que me apanhas
então mexe-te, mexe-me
põe-me ko

ok põe-me ko
ok se fores capaz
ok põe-me ko
se souberes como se faz

mas se não, então, deixa-me em paz

ok ok ok ko
ok ok ok ko

ohhhh que querido
dizes que me pões a perder o juízo

ohhhh que querido
dizes que me queres
então faz por isso

reboliço
põe-me ko

ok põe-me ko
ok se fores capaz
ok põe-me ko
se souberes como se faz

mas se não, então, deixa-me em paz

27/05/2008

Recebi palavras com abraços

Recebi palavras com abraços

Onde andas?
Queremos a Lia!!!

20/05/2008

Beijos dados, trocados, roubados, alugados ou vendidos

Os beijos deviam-se DAR, como se dá uma flor... ou TROCAR, como trocavamos os cromos quando eramos crianças. Mas uma coisa a sério... com caderneta e tudo. Onde trocavamos o beijo mais longo pelo mais curto, o beijo molhado, o beijo a três e ansiavamos o beijo dos apaixonados, o mais difícil de obter.
Também se podiam ROUBAR beijos, como se rouba um auto-rádio. Quem nós manda deixar o coração aberto, ou estarmos distraidos, ou ausentes de paixão mas para aqui arranjo solução ALUGAVAMOS, como se aluga uma fatiota de carnaval. Que depois de usada volta para o seu armário e lá espera mais um folião... E por último podiamos VENDER os beijos, como se vendem morangos ao kilo, à caixa... ou como sobremesa do restaurante mais chique. Onde na ementa escreviam BEIJOS DA ÈPOCA: Beijos doces, beijos salgados, beijoskas (beijos com vodka)....

16/05/2008

ROUBAR UM BEIJO

ROUBAR UM BEIJO

Sim, fomos sair.
Eramos três. Mulheres simples…sem maquiagem, sem saltos altos, sem joias mas com muita alegria, com vários destinos e com um gosto comum…
Tinhamos sede de diversão.
Fui.
Bati à porta, entrei… esperamos e bebemos.
Fomos.
Encontramo-nos com ele num sitio simpático, tal como ele.
Sim, era simpático, educado, divertido…risonho.
É amigo da amiga.
Da mesma forma que nós chamou lá, arrastou-nos de lá
Mas fomos…
Agora, para um lugar com muitas tendências, muitas idades, muitas cabeças, muitas sentenças… mas com uma só sede. A diversão.
Bebemos e voltamos a beber, rimos e voltamos a rir… conversamos e desconversamos…
Tinhamos sede de diversão.
Fomos.
Curiosas procuravamos e encontramos.
Mais uma vez bebemos, rimos, falamos, dançamos…e registamos.
Tinhamos sede de diversão.
Fomos.
Desta vez, com mais certezas que tinhamos que saltar para o planoB.
Voltamos a cruzar-nos com ele e elas divertiram-se como ele.
Por momentos, fiquei só eu… mas não me deixaram… deram sinal com as palavras que gosto de ler, de ouvir, de sentir, de pensar… tinham sede de estar comigo, de me fazer sentir bem… desejavam-me naquele momento…
Tinhamos sede de diversão.
Por isso, fugi.Tinha de fugir e partir para o desejo.
Aguardava por mim… só por mim… queriaROUBAR-me UM BEIJO…

ROUBAR BEIJOS é simples.
São de graça, são frios, são momentos, segundos, minutos, horas… sem porques, sem medos.

(…)

15/04/2008

Operação STOP, não!!!!!!!!!!





Com principio, meio e fim



Tudo começou, com 3 portuguesas a comeram umas francesas acompanhadas por umas loiras...

É verdade, o Plano A - ida ao Clubbing não resultou, estava esgotadíssimo e por isso, saltamos do B para o Plano C - Maus Hábitos (que se torna sempre um bom hábito) mas não deixamos de recorrer ao Plano B...


jantarada



lasanha sem sal, umas cervejas, muitos riso...
marlene já temos saudades!!!!!